quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Limite de t tendendo a zero quando você tende ao infinito

Estes 2,5 meses têm sido muito difíceis para mim. Estou vencendo o meu próprio limite. Praticamente estou concentrando meu tempo inteiro a finalizar apenas uma única tarefa. Não vejo a hora de voltar a fazer as coisas das quais realmente gosto. Até dezembro volto a ser eu.
Mas de tudo isto que anda acontecendo tirei um único proveito: Ver que sem a família e amigos somos apenas sombras de nós mesmos.

Hoje tive um tempinho para voltar a dar minhas consultorias e acabei de identificar alguns pontos discrepantes que há meses não pude avaliá-los.

O limite do ser humano vai até aonde seu pensamento quer chegar....




quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Não é fácil....

Hoje comecei a tentar ajustar a série Selic. Realmente não é fácil mesmo... A série é simplesmente lotada de outliers e pontos discrepantes os mais diversos. Se você utiliza o Ipca junto com o Crédito, daí você verifica mais outliers. Se você trabalha com variáveis de intervenção, o modelo não se ajusta bem, pois os resíduos não seguem a distribuição de probabilidade normal em nenhum teste convencional, sem contar a presença de heterocedasticidade. Se você retira os pontos, até que melhora, mas existe uma corrente de econometristas que não recomenda retirar pontos discrepantes.

Até agora só pude conseguir estas previsões. Vou mexer nisto em outro dia.




sábado, 1 de novembro de 2008

R x Excel.

Quem disse que o R não faz planilhas como o Excel??? Copie os comandos abaixo e brinque com eles. Coloquei algumas figuras só para ilustração. Poucas pessoas- no Brasil- conhecem o programa R, mas é questão de tempo para empresas e faculdades começarem a adotá-lo. Tal programa é gratuito e existem vários pacotes para áreas como finanças, estatística, matemática, etc. Sem contar as interfaces que ele tem com outros programs como o Ox, por exemplo.

O exemplo abaixo é de despesas de uma empresa XX.
























dados<-read.csv2(file.choose(),head=T)
dados<-dados[,1:12]
dados
summary(dados)
names(dados)
dim(dados)
names(dados)[2:ncol(dados)] <- format(strptime( names(dados)[2:ncol(dados) ], "%d/%m/%Y"), "%d %b %Y")
head(dados)
data<- seq(as.Date("2000-01-01"), length.out=11, by="1 month")
data
names(dados)[2:ncol(dados)]<- format(data, "%Y %b %d")
head(dados)
attach(dados)
names(dados)
soma<-apply(dados[,2:ncol(dados)],1,sum)
despesas_totais<-data.frame(ADMINISTRAÇÃO,soma)
despesas_totais
porcentagem<-prop.table(despesas_totais[,2])*100
gastos<-data.frame(ADMINISTRAÇÃO,porcentagem)
gastos
especificacao<-factor(ADMINISTRAÇÃO)
especificacao
d<-data.matrix(gastos[,2])
d

plot(d,type="p",col=2, main="Contas com maiores despesas")
identify(1:48,d,especificacao)
pie(d, labels=especificacao, shadow=FALSE, main="Setores- Despesas",col = rainbow(16))

soma.mes<-apply(dados[,2:ncol(dados)],2,sum)
despesas_totais_mes<-data.frame(data,soma.mes)
despesas_totais_mes
porcentagem_mes<-prop.table(despesas_totais_mes[,2])*100
porcentagem_mes ## despesas do mês de fevereiro

barplot(porcentagem_mes,beside=T,legend.text=data,
col = rainbow(5),ylim=c(0,50),main="Despesas totais")

filtro<-subset(dados,ADMINISTRAÇÃO=="SALÁRIOS")## Filtro por salários
filtro

Faça este natal ser diferente!

Que tal ir a uma agência dos Correios e pegar uma cartinha das crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?
Existem pedidos inacreditáveis. Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó...É uma idéia. É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia 20 de Dezembro. O próprio correio se encarrega de fazer a entrega.
Na vida, a gente passa por 3 fases:
- a primeira, quando acreditamos no Papai Noel;
- a segunda, quando deixamos de acreditar e
- a terceira, quando nos tornamos Papai Noel!!!